Atendimento Psicanalítico Online - Um espaço de acolhimento

A escuta como ponto de partida

Talvez você nem saiba o que sente. Só esteja cansada de segurar tudo sozinha. Aqui, cada palavra tem espaço, até as que você nunca teve coragem de dizer.

Por que a Psicanálise?

Para contar de outro jeito a história que vive voltando.

Porque aquilo que a gente guarda, um dia vira sintoma.

Para dar um novo sentido a esse espaço que parece sempre faltar alguma coisa.

Para contar de outro jeito a história que vive voltando.
Porque aquilo que a gente guarda, um dia vira doença.
Porque existe um vazio que insiste em aparecer e talvez esteja na hora de olhar para ele de outro jeito.
Para você falar o que sente, do jeito que for. Sem interrupção. Sem julgamento.
Para um espaço seguro de acolhimento e escuta sem julgamento.
Porque a Impossibilidade de criar novos futuros a partir da fala significa repetir o passado.

Se você se vê em alguma dessas situações, vamos falar sobre isso?

Sensação de vazio sem razão aparente

Mesmo quando tudo parece estar em ordem, algo falta. Uma ausência difícil de nomear, mas que pesa — e insiste.

Repetições que causam sofrimento

As situações se repetem: relações que terminam do mesmo jeito, escolhas que levam ao mesmo impasse. E a pergunta retorna: por que isso sempre acontece comigo?

Dificuldade para escolher ou sustentar escolhas

Seja na vida afetiva, profissional ou cotidiana, a escolha pode ser paralisante. E quando algo é escolhido, não demora a dúvida ou o desejo de voltar atrás.

Sensação de desconexão ou de não saber o que se quer

É como viver no automático, distante de si. Como se ocupasse um lugar que não escolheu — mas também não soubesse qual escolheria.

Sofrimento nos vínculos afetivos

Relações marcadas por excesso, afastamento, dependência ou culpa. Uma dificuldade de estar com o outro — e também consigo mesmo.

Sintomas sem causa evidente

Insônia, ansiedade, bloqueios, compulsões. Sinais que o corpo ou o cotidiano expressam quando algo insiste em aparecer — mesmo sem explicação clara.

Rafael Queiroz

Psicanalista Lacaniano

Psicanalista em formação contínua, pratico a psicanálise sustentando as condições da escuta para que algo do inconsciente possa se dizer na fala dos pacientes.

Minha clínica se apoia no tripé fundamental da formação analítica: análise pessoal, supervisão e estudo teórico constante e diverso.

Essa formação me permite ocupar o lugar de analista de forma ética, valorizando na escuta a singularidade de cada sujeito — sem recorrer a fórmulas prontas nem oferecer soluções apressadas.

Rafael Queiroz

Veja as perguntas mais frequentes

A ansiedade, embora uma emoção natural e comum, pode assumir formas que vão além do que consideramos “normal”. Em diversas situações da vida, é normal sentir ansiedade. Quando estamos prestes a realizar uma prova, participar de uma reunião importante, nos apresentarmos em público ou outras circunstâncias similares, podemos experimentar esta emoção de modo normal e saudável.

Quando essa emoção se torna avassaladora, persistente e prejudicial ao nosso bem-estar, com ou sem um motivo razoável, estamos enfrentando o que chamamos de ansiedade patológica. Entender a linha tênue entre a ansiedade normal e a patológica é crucial para reconhecer quando precisamos de ajuda.

Para além dos casos em que há uma queixa inicial clara, a psicanálise também se dirige a qualquer um que esteja disposto a falar — mesmo sem saber exatamente o que dizer.

Não é necessário ter um diagnóstico ou estar em crise para começar. Basta que haja algo que inquieta, que retorna, que faz marca — e a vontade (necessidade?) de colocar isso em palavras.

A duração das sessões pode variar.
Na psicanálise, o tempo não é fixado por um cronômetro, mas pelo que se produz na fala.
É a escuta que marca o tempo da sessão — não o relógio.

Não. Nenhum conhecimento prévio é necessário.
O tratamento parte do que cada paciente traz — do que incomoda, do que retorna na fala, do que se deixa apreender do inconsciente na linguagem.
O que importa não é saber sobre psicanálise, mas sustentar o desejo de falar — mesmo sem saber exatamente o quê, sem a preocupação de ser coerente ou linear.

A frequência dos atendimentos é definida caso a caso.
A regularidade é importante, mas não segue um padrão fixo.
O que orienta essa decisão é o percurso do analisante, o momento do tratamento e aquilo que se apresenta na fala.

Aqui, a escuta é real e começa no seu tempo

Um espaço onde você pode falar sem pressa, sem precisar justificar o que sente e onde a escuta não tenta consertar, mas sustentar o que aparece.

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Psicanalista Rafael Queiroz

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